Essa notícia saiu no globo.com.
Tirem suas próprias conclusões.
O caso de uma garota de 16 anos que se suicidou após ter sido forçada a casar com o homem que a estuprou causou indignação no Marrocos e tem provocado a mobilização de ativistas na internet exigindo mudanças nas leis do país.
Um petição online, uma página no Facebook e inúmeros posts no Twitter têm expressado horror com a história de Amina Filali, que tomou veneno de rato no último sábado por não aceitar o casamento forçado com o homem que a havia violentado um ano antes.
O artigo 475 do Código Penal do país permite ao “sequestrador” de um menor casar com sua vítima para escapar de um processo, o que é usado para sustentar a prática de que estupradores casem com suas vítimas para “preservar a honra” da família.
“Amina, 16, foi triplamente violentada, pelo seu estuprador, pela tradição e pelo artigo 475 da lei marroquina”, publicou no Twitter o ativista Abadila Maaelaynine.
Nouaydi, que dirige a Associação Adala por reformas legais no país, disse que o juiz pode indicar o casamento apenas no caso de acordo entre a vítima e as duas famílias.
“Não é um acordo que acontece frequentemente –é muito raro”, disse ele, que admitiu que a família da vítimas muitas vezes concorda com medo de que a filha não consiga mais um marido se for revelado que ela foi estuprada.
“Infelizmente é um fenômeno recorrente”, diz Fouzia Assouli, presidente da Liga Democrática pelos Direitos das Mulheres. “Nós temos pedido há anos o cancelamento do artigo 475 do Código Penal, que na verdade permite que estupradores escapem da Justiça.”
Em entrevista ao site marroquino goud.ma, o pai da vítima disse que foram as próprias autoridades da corte que sugeriram o casamento como opção quando eles denunciaram o estupro.
“O procurador recomendou minha filha a casar, ele disse: ‘Faça um contrato de casamento’”, disse Lahcen Filati.
A lei marroquina foi reformada pela última vez em 2004, mas ativistas dizem que ainda há muito o que mudar. Em casos de estupro, o onus da prova é quase sempre da vítima e se ela não conseguir provar que foi atacada, corre o risco de ser processada por devassidão.
“No Marrocos, a lei protege a moralidade pública mas não os indivíduos”, diz Fouzia Assouli, acrescentando que um projeto que proíbe todas as formas de violência contra a mulher, incluindo o estupro dentro do casamento, está parado Parlamento marroquino desde 2006.
O caso
De acordo com o pai de Amina Filali, a garota estava foi abordada na rua pelo homem e estuprada, mas levou dois meses até que contasse aos pais.
Segundo o pai, a corte forçou o casamento, ainda que o próprio violador recusasse inicialmente. Ele só teria consentido quando informado de que enfrentaria um processo. A pena para estupro é entre 5 e 10 anos de prisão, mas pode chegar a 20 anos em caso de se tratar de uma menor.
Amina, segundo o pai, reclamou diversas com a mãe de que o marido a agredia durante os cinco meses em que estiveram casados.
Um página criada no Facebook chamada “We are all Amina Filali” (“Nós somos todos Amina Filali”) pedindo o fim da prática do casamento de estupradores com suas vítimas no Marrocos já reuniu mais de 1 mil assinaturas.
Gulnaz
O casamento do estuprador para escapar de processo é comum em alguns países do Oriente Médio.
O caso lembra o da afegã Gulnaz, de 21 anos, que foi presa por "adultério forçado" em 2010 após ter sido estuprada por um parente e foi libertada quase duas semanas depois após o clamor internacional sobre o caso.
Blog do Marcelo Dieb Filho
Cenas do cotidiano, do nosso cotidiano. Entre e fique à vontade. Seja muito bem-vindo(a).
quinta-feira, 15 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Carta ao Banco Itaú (mas serve a qualquer outro)
Recebi essa "carta" por email. Não tem assinatura, pode se tratar de mais uma corrente, mas vale a pena ser lida por quem, como eu, valoriza o nosso dinheiro.
"Senhores Diretores do Banco Itaú,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho".
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma!
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!"
"Senhores Diretores do Banco Itaú,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho".
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma!
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!"
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
O porque da eliminação no BBB
Vou fazer uma avaçiação pessoal. Não dá pra negar que esse assunto tem rendido ultimamente. A eliminação do participante Daniel do BBB 12. Lógico que ela por si só não seria motivo para tanto, afinal haverão várias, ate´só restar um participante, mas a forma como se deu: um estupro, ou tentativa, ou falso esturpro, enfim, algo relacionado a esse ato criminoso.
Quando esse "coro" de de "estupro" foi tomando força, no twitter uma hastag foi criada: #danielexpulso . Chegou aos TTs Brasil se não me engano. O resultado foi citado no parágrafo acima.
Ou seja, quaquer semelhança com novela das 18:00, 19:00 ou 21:00 não é mera coincidência. A emissora aproveitou a oportunidade (da consequência dos jovens bêbados em uma das festas do programa) e apenas fez o que a maioria do público quis, como faz nas novelas. Ou vocês acham que o desenrolar de uma novela é feito exclusivamente da cabeça de um autor? Emails, participações em enquetes, redes sociais, programas de tvs e etc, tudo isso serve para nortear a cabeça de quem está escrevendo e assim poder agradar a maioria.
Técnicas como essa são muito usadas em igrejas, seja na católica - onde o padre ouve a confissão de várias pessoas e prega sobre o que elas estão mais angustiadas - e nas protestantes, onde os bispos ouvem os desabafos através até de centrais telefônicas e na hora da pregação se torna muito fácil saber sobre o que falar para se tornar "o cara".
Será que se a hastag que fosse para os TTs tivesse sido #moniqueteveculpa (por exemplo), Daniel estaria do lado de fora hoje?
PS - Que fique bem claro, não estou defendendo o ato dele, apenas dizendo que ele pagou sozinho por uma culpa que não é só dele.
Quando esse "coro" de de "estupro" foi tomando força, no twitter uma hastag foi criada: #danielexpulso . Chegou aos TTs Brasil se não me engano. O resultado foi citado no parágrafo acima.
Ou seja, quaquer semelhança com novela das 18:00, 19:00 ou 21:00 não é mera coincidência. A emissora aproveitou a oportunidade (da consequência dos jovens bêbados em uma das festas do programa) e apenas fez o que a maioria do público quis, como faz nas novelas. Ou vocês acham que o desenrolar de uma novela é feito exclusivamente da cabeça de um autor? Emails, participações em enquetes, redes sociais, programas de tvs e etc, tudo isso serve para nortear a cabeça de quem está escrevendo e assim poder agradar a maioria.
Técnicas como essa são muito usadas em igrejas, seja na católica - onde o padre ouve a confissão de várias pessoas e prega sobre o que elas estão mais angustiadas - e nas protestantes, onde os bispos ouvem os desabafos através até de centrais telefônicas e na hora da pregação se torna muito fácil saber sobre o que falar para se tornar "o cara".
Será que se a hastag que fosse para os TTs tivesse sido #moniqueteveculpa (por exemplo), Daniel estaria do lado de fora hoje?
PS - Que fique bem claro, não estou defendendo o ato dele, apenas dizendo que ele pagou sozinho por uma culpa que não é só dele.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
"Cuide da sua vida que eu cuido da minha"
Vez por outra eu leio em alguns perfis de redes sociais coisas do tipo: "Pague minhas contas e ganhe o direito de falar da minha vida"
É, realmente ter pessoas tecendo comentários (às vezes não muito bons) a nosso respeito não é das coisas mais agradáveis.
O grande problema é que, em tempos de twitter, facebook, instagran, bbm, whatsapp e afins, fica dificil não expor a vida a comentários.
A vida dos outros (principalmente os defeitos) é muito mais atraente. E quando nós a expomos através de todas essas redes sociais, aí se torna um prato cheio ao "faladores" de plantão. Até quem não tem esse costume, solta comentários de vez quando...
Resumindo, acho que não adianta reclamar, pois a vida de todos que estão conectados está cada vez mais exposta, e muitas vezes por vontade própria.
Será que também tem gente adepta do "falem bem, falem mal, mas falem de mim"?
É, realmente ter pessoas tecendo comentários (às vezes não muito bons) a nosso respeito não é das coisas mais agradáveis.
O grande problema é que, em tempos de twitter, facebook, instagran, bbm, whatsapp e afins, fica dificil não expor a vida a comentários.
A vida dos outros (principalmente os defeitos) é muito mais atraente. E quando nós a expomos através de todas essas redes sociais, aí se torna um prato cheio ao "faladores" de plantão. Até quem não tem esse costume, solta comentários de vez quando...
Resumindo, acho que não adianta reclamar, pois a vida de todos que estão conectados está cada vez mais exposta, e muitas vezes por vontade própria.
Será que também tem gente adepta do "falem bem, falem mal, mas falem de mim"?
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Não haverá neve em Natal! (pelo menos promovida pela prefeitura)
Recebi uma DM no twitter enviada pelo perfil oficial da prefeita Micarla de Sousa contendo o seguinte texto: "(A) Em respeito aos seguidores do perfil. Esclarecemos que é mentirosa essa informação sobre neve na decoração de Natal".
Portanto, nada de bonecos de neve, festivais de inverno, sobretudos, cochecóis, luvas e afins na cidade dos Reis Magos...
Portanto, nada de bonecos de neve, festivais de inverno, sobretudos, cochecóis, luvas e afins na cidade dos Reis Magos...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Erros absurdos de português.
Quem acha que tem algum probleminha com a língua portuguesa, tem gente muito pior.
Prefeitura contratará máquina de fazer neve para o Natal.
A decoração natalina de Natal custará a bagatela de R$ 3.754.591,10. Nada assustador, partindo do pressuposto que quase tudo que é "vendido" para a esfera pública o é feito com o preço bem diferenciado (para mais, é lógico).
O que mais me chamou ateção foi que, na informação que li, vai ter uma máquina de fazer neve, que será instalada na árvore de Mirassol. Neve? Será que depois da copa, Micarla vai lançar Natal como sede dos jogos mundiais de inverno?
E eu que ria de Alberto Siva, político piauiense que queria pintar o asfalto das ruas de Teresina de branco para amenizar o calor...
Com informações do blog de Anna Ruth Dantas.
O que mais me chamou ateção foi que, na informação que li, vai ter uma máquina de fazer neve, que será instalada na árvore de Mirassol. Neve? Será que depois da copa, Micarla vai lançar Natal como sede dos jogos mundiais de inverno?
E eu que ria de Alberto Siva, político piauiense que queria pintar o asfalto das ruas de Teresina de branco para amenizar o calor...
Com informações do blog de Anna Ruth Dantas.
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